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Primeiros animais que chegam à Expointer são ovinos da raça Texel, de Aceguá

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    Ovinos da Cabanha Magnólia desceram primeiro do caminhão. Foto: Fernando Dias/Seapi

Desde a madrugada desta segunda-feira (19/8), à uma hora, o caminhão que saiu de Aceguá às 16h30 de domingo trazendo exemplares de ovinos da raça Texel esperava os portões do Parque Assis Brasil se abrirem. O produtor da Cabanha Salgueiro, Olinto Salgueiro, estava ansioso para ser o primeiro a chegar para participar da 47ª Expointer, que começa no próximo sábado (24/8) e vai até primeiro de setembro, em Esteio. Ele trouxe quatro fêmeas que vão participar de julgamentos e leilões. Mas não veio sozinho. Duas outras cabanhas vieram junto: a Magnólia e a Conquista, do mesmo município. No total, viajaram 12 animais.

 

“Em sete anos, é a primeira vez que chego antes, sempre chegava em segundo ou terceiro lugar”, contou o produtor contente.

 

Suas “meninas”, como chama os animais, têm 12 meses, e a mais pesada tem 90 quilos. Ele cria ao todo 11 ovinos Texel.

 

“Comecei há sete anos e, desde então, participo da Expointer. Para mim é uma alegria, adoro isso aqui. Estou com 68 anos e trabalho sozinho. A única coisa que não faço é tosar os ovinos”, afirma Salgueiro.

O secretário da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Clair Kuhn, recepcionou os participantes na chegada. Ele falou que as expectativas para o evento são muito boas.

 

“Mesmo com todas as dificuldades enfrentadas, a equipe do Parque e os copromotores trabalharam muito e ainda continuam trabalhando para fazer um grande evento. A cada dia que se vem aqui, o Parque está mais restaurado e com mais condições de receber o público”, garantiu.

Segundo Kuhn, a recepção dos animais que ocorre todos os anos é emblemática.

 

“Eu fico muito feliz de estar nesse momento como secretário da Agricultura e poder colaborar na reconstrução do Rio Grande do Sul, pois a Expointer é um marco da força e da garra do povo gaúcho”, definiu.

Para a subsecretária do Parque, Elizabeth Cirne-Lima, este é um momento especial, porque a entrada dos animais representa o início das atividades formais para receber a Expointer.

 

“Esse evento tão importante para o setor agropecuário do Estado. E principalmente porque os animais são a alma da feira. Por meio da exposição dos animais, temos a conexão do campo com a cidade. Estamos muito felizes”.

O comissário-geral da Expointer, Pablo Charão, contou que os servidores do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA) da Seapi estão a postos para receber as “estrelas” da feira. “Somos 120 servidores, entre médicos veterinários, zootecnistas e técnicos agrícolas. Na recepção aos animais, são 55 servidores que atuam diretamente, divididos em quatro equipes, mais a coordenação. Eles trabalham das 8h às 13h, das 13h às 18h e das 18h às 22h. Conferem a documentação, as Guias de Trânsito Animal (GTAs), exames e vacinas. Depois os animais passam por exames clínicos para ver se não possuem algum ectoparasita ou sintoma de doença. Isso, para permitir a entrada no Parque somente de animais sadios”, esclareceu Charão.

“Como o número de animais inscritos desta edição foi quase o mesmo do ano passado (só 12 a menos, ou 0,6%), estamos confiantes. Os produtores estão acreditando na Expointer para fazer a superação da tragédia climática que afetou muitos deles e a reconstrução do Estado do Rio Grande do Sul”, concluiu Charão.

Por Darlene Silveira

ABCCC é a nova copromotora da Expointer

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Associação é a organizadora do Freio de Ouro, cuja etapa final é realizada durante a Expointer - Foto: Arquivo/Palácio Piratini

 

Este ano, houve a inclusão de mais uma entidade copromotora da Expointer: a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC). A partir desta edição, a associação contará com dois representantes na Comissão Executiva da feira.  A ABCCC é a organizadora dos julgamentos morfológicos do Cavalo Crioulo e do Freio de Ouro, cuja etapa final ocorre durante a Expointer.

O presidente da ABCCC, César Augusto Rabassa Hax, destaca que a entidade vivencia intensamente o Parque Assis Brasil, e que seus associados se sentem muito honrados em integrar a organização da Expointer. "É um motivo de grande orgulho fazer parte dessa construção, principalmente neste ano, em que tivemos essa tragédia. A Expointer vai ter uma conotação de extrema importância na reconstrução do Estado", complementa.

"A direção do Parque Assis Brasil propôs que a ABCCC viesse a fazer parte da comissão executiva da Expointer porque entendemos que ela tinha que estar entre os copromotores, por toda a importância que a entidade tem no desenvolvimento e manutenção do Parque, bem como nos seus projetos de discussão de futuro e excelência. É uma parceira natural e fundamental dessa jornada", conta a subsecretária do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, Elizabeth Cirne-Lima.

A subsecretária destaca a transferência da sede administrativa da ABCCC, de Pelotas para o Parque Assis Brasil, em 2023, como indicativo da relação próxima entre a entidade e o Parque. "Com a cobertura das pistas de prova e treino, praticamente 90% dos eventos organizados pela ABCCC passam a ser realizados dentro do Parque, em Esteio. A inclusão como copromotores da Expointer é a consagração dessa parceria", finaliza.

Organizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), a Expointer tem como copromotoras as seguintes entidades, além da ABCCC: Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag/RS), Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raças (Febrac), Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e Prefeitura de Esteio. 

 

Por Elaine Pinto

Expodireto Cotrijal: delegação chinesa será a maior na história da feira

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Pavilhão Internacional da feira sediará o 4º Seminário China-Brasil da cadeia de suprimentos da Agricultura, Pecuária e Alimentação

 

Neste sábado, 10 de fevereiro, será celebrado o Ano Novo Chinês, marcando o início do período do dragão. De acordo com a mitologia chinesa, o dragão é símbolo de boa sorte, força e sucesso. E esses são os desejos da organização da Expodireto Cotrijal para todas as delegações estrangeiras que devem passar pelo parque da feira em Não-Me-Toque (RS), de 4 a 8 de março.

 

Entre os grupos que devem participar da exposição e da programação do Pavilhão Internacional, estará a comitiva chinesa. “Podemos dizer com alegria que a Área Internacional da Expodireto Cotrijal tem contribuído para divulgar o Rio Grande do Sul e o agronegócio brasileiro para outros países com sucesso. E isso se reflete na edição de 2024, na qual além das delegações de países que costumam participar, também teremos a presença da maior delegação chinesa da história da feira”, destaca o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.

 

A participação chinesa será com expositores, importadores, representantes de empresas de trading, palestrantes e membros do governo. Este movimento é um resultado dos convites realizados pela Coordenação da Área Internacional da Expodireto Cotrijal, em viagens realizadas em 2023 para Pequim, Shanghai e Xiamen.

 

“É a primeira vez que a feira recebe expositores de empresas da China, além da grande comitiva que já confirmou presença. Estamos animados com as possibilidades de networking e de rodadas de negócios que ocorrerão no Pavilhão Internacional”, comenta Matheus Prato Da Silva, coordenador da Área Internacional da feira.

 

A 24ª edição da Expodireto Cotrijal também sediará o 4º Seminário China-Brasil da cadeia de suprimentos da Agricultura, Pecuária e Alimentação. A 1ª edição foi realizada de forma virtual no Pavilhão Internacional da feira em 2023. Já a 2ª e a 3ª edições ocorreram em Pequim, nos meses de março e novembro do ano passado.

 

Sustentabilidade e segurança alimentar

 

Nos eventos que serão realizados no Pavilhão Internacional, temáticas como sustentabilidade e segurança alimentar serão centrais. Segundo a organização do espaço, debates sobre geração de energia com plantas eólicas e solares, produção de hidrogênio verde, transição energética do carvão mineral, produção de biodiesel e etanol, são assuntos cada vez mais solicitados pelas comunidades internacionais.

 

Além disso, muitos estrangeiros procuram na Expodireto Cotrijal alternativas para aumentar a produção de alimentos em seus países. Por isso o setor internacional da feira sediará o evento Food Security as Defense too – no português, Segurança Alimentar também como defesa.

 

Ainda dentro das atividades previstas, o auditório International Point promoverá uma série de debates, com palestrantes do Brasil e do exterior, além de encontros entre entidades que discutem os acontecimentos do agronegócio no mundo.

 

Jardim das nações

 

Além da programação robusta, o espaço do Pavilhão Internacional também tem outra novidade. Nesta edição da feira foi criado o “Garden das Nações”, como a palavra em inglês indica, será um jardim que convida os visitantes estrangeiros e as empresas brasileiras para, em contato com a natureza, construir parcerias e realizar reuniões de negócio. Um espaço aconchegante e de multi uso para quem frequentar a área.

 

A previsão é que Expodireto Cotrijal receba representantes de diversos países além da China, como Alemanha, Argentina, Nigéria, Gana, França, Bolívia, Canadá, Emirados Árabes Unidos, Rússia, Estados Unidos, Itália, Israel, Uruguai, Colômbia, Paraguai, Panamá, Peru, entre outros.

 

Por Laura Coutinho | Assessoria de Imprensa da Expodireto Cotrijal

Secretaria de Agricultura trabalha em ações de manutenção de estradas em localidades do interior

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A Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura (SMDA), por meio de suas subprefeituras realiza, diariamente, ações e atividades no interior. São serviços que auxiliam na manutenção das estradas e melhoram a trafegabilidade e o escoamento das produções agrícolas, assim como, atendendo aos pedidos dos moradores. Nesta perspectiva, os serviços têm como missão promover o bem-estar das comunidades.

Nos últimos dias foram realizados inúmeros serviços em Faria Lemos, com roçada nas margens da Rodovia ERS-431 (trecho da Alcântara) e na Imaculada, onde também ocorreu trabalho de patrolamento. Na Linha Alcântara também foram instaladas travessias de tubos, além de britagem e rebritagem em diferentes pontos da localidade. As equipes estiveram ainda realizando o trabalho de horas máquinas em propriedades rurais dos agricultores.

Em Tuiuty foi feito trabalho de roçada na Linha Veríssimo de Matos, Passo Velho e nos arredores do salão da localidade. Teve também patrolamento e britagem na antiga estrada Buarque de Macedo, Linha Buratti, manutenção de estrada na Veríssimo de Matos, rebritagem na linha São Roque e São Valentim, além do trabalho de horas máquinas para os produtores rurais.

No Vale dos Vinhedos os dias também foram de muito trabalho, com britagem, patrolamento e limpeza pública em todas as vias do distrito, roçada, manutenção da iluminação pública e trabalho de horas máquinas para os produtores rurais. As ações ocorreram na Rodovia 444, Linha Graciema, Leopoldina, Zemith, Santa Lúcia, Ceará da Graciema e 15 da Graciema.

Em São Pedro teve serviço de patrolamento na estrada do Salgado, na Rua Domenico Marini, VRS-855 e na Linha 47, onde também teve a instalação de tubos. Ao longo dos últimos dias ocorreu ainda roçada, britagem e serviço de horas máquinas em propriedades dos agricultores.

Assessoria de Comunicação Social Prefeitura 

Fotos: SMDA/Divulgação  

Câmara Estadual da Uva e do Vinho discute proposta de alteração de legislação

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Produtores gaúchos de suco de uva concentrado querem alterar e modernizar aspectos da legislação pertinente, para atender aos parâmetros técnicos mínimos exigidos pelos padrões de identidade e qualidade para o produto. Esse foi o tema central da reunião híbrida da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Uva e do Vinho, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação (Seapi), que ocorreu nesta quinta-feira (9/11).  As entidades representativas do setor vitivinícola estão preocupadas com a qualidade e a competitividade dos produtos.

Para tanto, foi formado um Grupo de Trabalho (GT) da Água Vegetal dentro da Câmara Setorial Estadual, com o objetivo de formular uma proposta de alteração do artigo 19 da IN 14/2018 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O grupo contou com entidades representativas do setor como Seapi, Mapa, Associação Brasileira das Indústrias de Suco de Uva (Asbrasuco), Central das Cooperativas da Serra Gaúcha (Cenecoop), Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), Embrapa, Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi) e Associação Brasileira de Enologia (ABE).  Segundo o coordenador do GT e fiscal estadual agropecuário Maurício Santini, a ideia é combater possíveis fraudes.

Ele apresentou uma proposta de mudanças na Instrução, visto que a atual inviabiliza alguns processos industriais para a fabricação de seus produtos, principalmente de suco de uva concentrado. “Mobilizamos o setor, juntamos as ideias das diferentes instituições para a construção deste documento, que será encaminhado ao Mapa em breve”, disse Santini.

Entre as alterações, está a de viabilizar a utilização de lavagem do bagaço com água vegetal (resultante da concentração, desidratação e dessulfitação de suco de uva) como prática de otimizar a difusão de substâncias da parte sólida da baga da uva, no processo de elaboração de suco concentrado, durante a safra, desde que esteja estabelecido no manual de boas práticas de fabricação do estabelecimento. “E assim gerar um melhor aproveitamento da matéria-prima”, destacou. 

Eventos

Durante o encontro, foram anunciados dois eventos:

Simpósio Vinho & Saúde- dia 21 de novembro, na Câmara de Indústria e Comércio (CIC) de Garibaldi, cuja organização é do Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS). Os objetivos são disseminar os benefícios do consumo moderado do vinho para a saúde, promover a reflexão sobre o tema e apresentar estudos atualizados envolvendo a bebida;

Sensibilização para Legalização de Cantinas Coloniais - Live a ser realizada através do YouTube da Emater/RS-Ascar no dia 28 de novembro, a partir das 9h. Público-alvo: técnicos do serviço de extensão rural da Emater com potencialidade nas ações de legalização de cantinas coloniais, e agricultores familiares proprietários de cantinas ainda não legalizadas, ou interessados em desenvolver a produção de vinhos.

Os primeiros resultados foram apresentados no 48º Congresso Internacional de Apicultura (APIMONDIA), realizado na última semana, no Chile, em forma de poster. Participam do estudo os pesquisadores Sidia Witter e Bruno Lisboa, da Seapi, Leticia Azambuja Lopes, da Universidade Luterana do Brasil, Cláudio Augusto Mondin, do Instituto Conectar Ambiental, Betina Blochtein, do Mais Abelhas Consultoria Ambiental e Vera Lucia Imperatriz-Fonseca, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.  

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Estudo sobre abelhas-sem-ferrão que produzem mel branco é apresentado no Chile

As abelhas-sem-ferrão têm uma importância econômica e ambiental estratégica na polinização de diversas culturas agrícolas.

Uma pesquisa coordenada pela bióloga Sidia Witter, do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com pesquisadores de outras instituições, está estudando as abelhas-sem-ferrão guaraipo (Melipona bicolor schencki) nas áreas de ocorrência natural com o objetivo de proteger os serviços de polinização e a produção de mel.

Os primeiros resultados foram apresentados no 48º Congresso Internacional de Apicultura (APIMONDIA), realizado na última semana, no Chile, em forma de poster. Participam do estudo os pesquisadores Sidia Witter e Bruno Lisboa, da Seapi, Leticia Azambuja Lopes, da Universidade Luterana do Brasil, Cláudio Augusto Mondin, do Instituto Conectar Ambiental, Betina Blochtein, do Mais Abelhas Consultoria Ambiental e Vera Lucia Imperatriz-Fonseca, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.  

O estudo

O estudo “A abelha-sem-ferrão guaraipo (Melipona bicolor schencki) escolhe a espécie arbórea para construir seu ninho no Sul do Brasil?” está sendo realizado na propriedade de um apicultor/meliponicultor no município de Cambará do Sul. A pesquisa faz parte de um projeto maior desenvolvido pelo DDPA chamado “Meliponicultura como alternativa de conservação da biodiversidade e agregação de renda à pequena propriedade”.

O estudo mostra que essa espécie de abelha vive em áreas de floresta preservada, em altitudes elevadas e baixas temperaturas e tem preferência por construir seus ninhos em espécies de árvores da família Lauraceae (canelas), especialmente a canela vermelha (Aiouea amoena) onde foram encontrados 40% dos ninhos registrados. E 70% dos ninhos foram encontrados em árvores com diâmetro de 40 centímetros à altura do peito.

 

A pesquisa em andamento disponibiliza subsídios para implementação de práticas amigáveis aos polinizadores e políticas públicas para prevenir o declínio das populações de guaraipo e o uso sustentável em áreas de ocorrência natural. Práticas amigáveis aos polinizadores consistem em ações que favorecem a atração e permanência de polinizadores em áreas de plantio e, em consequência, contribuem para o desenvolvimento das culturas.

Medidas de proteção

Para a conservação da guaraipo na Mata com Araucária, seus serviços de polinização e produção de mel o estudo indica uma série de ações: evitar o desmatamento, proteção das espécies de árvores que servem para o estabelecimento dos ninhos, especialmente da família Lauracea (canelas) e a canela vermelha (Aiouea amoena), conservação das áreas de mata nativa, criação e manejo da guaraipo nas áreas de ocorrência natural e o cultivo plantas nativas que sustentem os polinizadores em margens de estradas, bordas dos campos, cercas vivas entre outros. 

De acordo com a pesquisadora, é indicado também criar ou manter espaços com jardins e hortas para alimentar as abelhas e incentivar a diversificação da produção na propriedade. Se recomenda ainda a proteção da carne-de vaca (Clethra scabra),  espécie de árvore nativa que serve para produção do mel branco e como substrato para estabelecimento dos ninhos, produção de mudas de espécies de plantas de interesse para ninhos e recursos alimentares para as abelhas.

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